“Mais alto, mais rápido, mais longe” – é o lema dos Jogos Olímpicos. Na Grécia antiga, nos jogos olímpicos, e noutros semelhantes, o prémio era uma coroa de louros; agora as medalhas são respectivamente de ouro, de prata ou de bronze. Mas talvez o mais estímulo seja o preço em dólares do melhor nadador, do campeão da maratona, do melhor saltador, enfim do melhor atleta, ou seja quanto ganha, não só pelo feito desportivo mas pela marca que leva nas sapatilhas ou nas costas.
De modo semelhante na vida quotidiana nos propõem metas a partir das quais se classificam os indivíduos: os mais poderosos, os mais ricos, os mais aptos, os mais inteligentes, etc. sem falar do mais disparatado livro que é o Guiness. Aí se coleccionam os máximos mais incríveis: o que mais conseguiu comer ou beber, o maior bolo, o que aguentou mais tempo a dançar ou a beijar, e por aí fora.
A grande revolução foi operada pelo Pobre de Nazaré. Queriam saber os discípulos quem era o mais importante. A resposta de Jesus foi colocar no meio uma criança e proclamar: Esta é que é a maior! E quem quiser ser grande no meu Reino tem que mudar de critério pois só quem se tornar simples como esta criança poderá ser nele admitido.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário